O CORPO DE IMAGENS DO “CIRCO PIRILAMPO”. Por Manoel Moacir - Artista – educador e Doutorando no programa de artes cênicas PPGAC/USP Foto: Diego Souza Uma pequena caixa coberta de panos escuros, em meio à Praça do Mirante, iluminada, tendo abaixo do morro,...
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O CORPO DE IMAGENS DO “CIRCO PIRILAMPO”. Por Manoel Moacir - Artista – educador e Doutorando no programa de artes cênicas PPGAC/USP Foto: Diego Souza Uma pequena caixa coberta de panos escuros, em meio à Praça do Mirante, iluminada, tendo abaixo do morro, uma Fortaleza tensa em prosperar. Mas praça, ocupada por crianças, adolescentes e famílias da comunidade, olhava por cima da cidade, espaço que me pareceu emblemático dos desafios que este Festival enfrenta em termos ação cultural: garantir acesso ao teatro, aproximando-o dos contextos de vida da população, vindo daí a importância de suas atividades serem gratuitas, descentralizadas, interferindo na medida que elas instauram o extra-cotidiano, o imprevisível ou a desautomatização das nossas rotinas habituais. O Circo Pirilampo é um desses trabalhos que se destacam pela invenção ao avesso do excesso das imagens, com seu rigor e inventividade no trato das sombras, resultado de dois anos de pesquisa, em seus breves quatro minutos. Parece
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